domingo, novembro 13, 2005


Funtastic Four

sábado, julho 16, 2005

Joana Reflex..!


LOL.. o prometido é devido! E depois de tanto tempo, aqui está :P
Este foi um belíssimo apanhado, não? Joana Reflex..! LOL
Beijocas

quinta-feira, fevereiro 03, 2005

Animação Patrióta













Que tal uma animação patrióta..........

Reflectindo....

Na Conferência realizada no passado dia 14 de Janeiro de 2005, "Las
Alfabetizaciones digitales"
, o Prof. Domingos de Freitas fez referência a uma matéria de um jornal de Boston, em que reflectiam sobre a questão das tecnologias na educação.

Denota, então que a sociedade competitiva em que nos encontramos exige mestria na aplicação das novas tecnologias em todos os campos do empreeendimento humano.

Realça também o facto de, "a tecnologia que mudou dramaticamente o mundo fora das escolas, começa paulatinamente a mudar a forma como ensinamos e aprendemos, muitas vezes dinamizada pelos próprios alunos, nativos com a Internet, confortáveis com ela".

Tendo em conta tal comentário, podemos verificar e mesmo pensar sobre este assunto, sendo que assiste-se entao a uma mudança provocada pelos próprios alunos. "São os alunos nativos nas novas tecnologias que forçam as escolas a adaptarem-se o mais rapidamente possível, que forçam os professores a utilizarem as tecnologias digitais como meo priviligiado de aprendizagens várias".

E é esta geraçao nativa nas tecnologias que gasta mais tempo a navegar na Internet do que a ver televisão. Deste modo, deixa de ser necessário frequentar cursos sobre tecnologias, pois aprendem fazendo - "consolidando a ideia de que para aprender não é necessariamente imperioso ser-se ensinado à maneira tradicional".

Isto, reflecte-se no capítulo "A história de um professor a aprender" de Seymour Papert, em que os professores são facilmente ultrapassados pelos seus alunos.

"A presença do computador na vida dos pré-adolescentes é hoje inelutável. Para o bem e para o mal, com uma simples ligação à Internet, crianças de nove e dez anos, têm o mundo em casa: a música, o cinema, os ídolos, os amigos e os namorados virtuais. E podem viver um mundo em casa, na solidão dos seus quartos". (in Pública, edição de 09 de Janeiro de 2005, p. 28).

Assim, torna-se cada vez mais necessário que o papel do professor se caracterize como mais próximo e mais eficiente dos alunos que nascem com a Internet e o digital!




Wiki

Os termos wiki (pronunciado "wiquie") e Wikiwiki são utilizados para identificar um tipo específico de coleção de documentos em Hipertexto ou o software colaborativo usado para criá-lo. "Wiki wiki" designa "super-rápido".

O Wiki e WikiWikiWeb são por vezes usados para se referrir ao Portland Pattern Repository, o primeiro Wiki.

Este permite que os documentos sejam editados colectivamente com uma linguagem de marcação muito simples, apenas através da utilização de um navegador web.
A maioria dos wikis têm por base a web, sendo que o termo wiki é geralmente suficiente.

Uma das características definitivas da tecnologia wiki é a facilidade com que as páginas são criadas e alteradas.
Normalmente, não existe qualquer revisão antes de as modificações serem aceitas, e a maioria dos wikis são abertos a todo o público ou pelo menos a todas as pessoas que têm acesso ao servidor wiki.
De facto nem sequer o registo de usuários é obrigatório em todos os wikis.


domingo, dezembro 26, 2004

WebQuest

O WebQuest surgiu em 1995, por Bernie Dodge e Tom March, investigadores na Universidade de San Diego, que desenvolveram um tipo de plano de aula que incorporou links para, de e ao longo da World Wide Web - WebQuest.

Deste modo, seria apresentada uma tarefa aos estudantes (normalmente um problema), para que estes resolvessem ou completassem. Os estudantes iriam utilizar recursos na Internet para analisar e sintetizar as informações, apresentado depois as suas soluções criativas.

O WebQuest permite que o aluno seja construtor das suas próprias aprendizagens, havendo por isso uma maior motivação por parte deste, em relação às matérias ensinadas na escola.
Para além de tudo isto, o WebQuest permite a utilização de computadores na sala de aula, inovando as práticas educativas correntes.

Mas o que são então, WebQuests?

São uma metodologia de pesquisa na Internet, que motiva alunos e professores a um uso da Internet orientado para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, o desenvolvimento de professores, a produção de materiais e o protagonismo juvenil.

Os WebQuest partem sempre de uma temática. Bernie Dodge propõe uma série de Objectivos específicos; propõe também, que sejam construídos de acordo com uma determinada lógica de Construção. Depois, têm de ser Avaliados a determinados níveis, que se prendem com a própria realização do WebQuest pelos alunos ou estudantes.

WebQuest

No dia 3 de Dezembro, os grupos que vão trabalhar o tema WebQuest, fizeram uma breve apresentação das pesquisas que tinham feito acerca do tema, na primeira parte da aula.
Iniciou a apresentação em Mind Manager o grupo das Anas ? Ana Carina, Ana Cunha e Ana Onofre.
Seguidamente o grupo da Carina Amaral, Teresa Valente e Sónia Marianinho que apresentaram em Power Point.
Por fim, o meu grupo, Lia Andrade, Maria BC e eu que elaborámos a apresentação em linguagem HTML através de um hipertexto.

Todos os grupos apresentaram o tema de formas diferentes proporcionando uma apresentação menos cansativa e que permitiu compará-las. As apresentações de todos os grupos permitiram responder às seguintes questões:

- Quando e porquê se inventaram os WebQuests?
- O que são WebQuests?
- Para que servem os WebQuests?
- Como criar um WebQuest?
- Como avaliar um WebQuest?
- Quais as Vantagens e desvantagens dos WebQuests?

A segunda parte da aula consistiu na resolução dos trabalhos de grupo. O professor estava nesta parte da aula no apoio a todos os grupos de trabalho.

Conclusão

Estamos na vigência de uma contemporaneidade, onde um outro mundo está a delinear os novos limites. É a emergência do Ciberespaço, desdobrando-se em tempo descontínuo a produção do Conhecimento Humano e a Informação.

O Ciberespaço é um novo terreno onde esta a funcionar a humanidade. Significa, portanto a permanente instalação e reinstalação de uma rede viva de todas as memórias informatizadas e de todos os computadores.

Tendo como característica o dinamismo e a inter conexão em tempo real, a rede faz com que se transforme num imenso hipertexto em constante evolução. Portanto, vale afirmar que o aspecto mais importante do hipertexto é fazer emergir dispositivos de inteligência colectiva, já que possibilita à participação e questionamento de tudo que chega até nós.
Vale a pena ressaltar que, o que há de mais significativo nessa rede hipertextual não é apenas a informação, mas o ser humano. Compreende-se que, o sentido evolutivo da tecnologia é abrir novas possibilidades de acção, abrir novos espaços sociais e culturais.

CORREIA, Claúdia e ANDRADE, Heloísa (1998) ?Noções básicas de Hipertexto? (encontrado em Dezembro de 2004 em http://www.facom.ufba.br/hipertexto/nbasicas2.html).

Hipertexto

" O hipertexto é um texto com conexões. Não é uma ideia nova. Cada vez que se escreve e se acrescenta referências, notas de rodapé, índice, implica que o leitor não precisa fazer uma leitura linear, podendo seguir o que mais gosta". (MARTÍNEZ)

"É UM CONJUNTO DE NÓS POR CONEXÕES. OS NÓS PODEM SER PALAVRAS, PÁGINAS, IMAGENS, GRÁFICOS, OU PARTE DE GRÁFICOS, SEQUÊNCIAS SONORAS, DOCUMENTOS COMPLEXOS QUE ELES MESMOS PODEM SER HIPERTEXTOS. NAVEGAR EM UM HIPERTEXTO SIGNIFICA, PORTANTO, DESENHAR UM PERCURSO EM UMA REDE QUE PODE SER TÃO COMPLICADA QUANTO POSSÍVEL. PORQUE CADA NÓ PODE POR SUA VEZ, CONTER UMA REDE INTEIRA." (LÉVY, 1993 p.33)

Verificamos assim, que é necessário novas metodologias, isto é, velocidade (ex. observar o que os jovens vêm na TV), desafios; um novo tipo de raciocínio onde se exploram as novas relações, as novas possibilidades; um novo procedimento em que existe um permanente reciclagem e há uma troca de espaço educativo para espaço de diálogo.

Podemos então concluir que ensinar e aprender nesta proposta, poderá ser uma revolução, se mudarmos os paradigmas reducionistas, racionalistas, convencionais do ensino. Caso contrário "... conseguiremos dar um verniz de modernidade, sem mexer no essencial". (Moran)

NEITZEL, Luiz C., SUBTIL, M.ª José D. e GOMES, Rita de C. G. (S/D) ?Mapa - Hipertexto (novo aprender) Risoma ? Rede?(encontrado em Dezembro de 2004 em http://www.geocities.com/Athens/Sparta/1350/hipertex.html.

Fig. - Rede conceitual hipertexto em ambiente multijanelas.



Hipertexto

Tecnicamente, um Hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, sequências sonoras ou documentos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria deles, estende conexões em estrela, de modo reticular.Funcionalmente, um

Hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimento ou dados, a aquisição de informações e a comunicação;A rede hipertextual é uma galáxia de conexões descentradas, topológicas, que se opõem ao modelo da árvore hierarquizada.Existem cinco princípios abstractos, tais como,

  • O Princípio de Metamorfose - a rede hipertextual está m constante construção e renegociação. Ela pode permanecer estável durante um certo tempo, mas esta estabilidade é em si mesma fruto de um trabalho. A sua extensão, a sua composição e o seu desenho estão permanentemente em jogo para os actores envolvidos, sejam eles humanos, palavras, imagens, traços de imagens, objectos, componentes destes objectos, entre outros.

  • O Princípio da Heterogeneidade - os nós e as conexões de uma rede hipertextual são heterogéneas: imagens, sons, palavras, diversas sensações, modelos, etc. Na comunicação, as mensagens são multimídias, multimodais, analógicas, digitais, etc.

  • O Princípio de Multiplicidade - o hipertexto organiza-se em qualquer nó ou conexão. Quando analisado pode revelar-se como sendo composto por toda uma rede, e assim por diante, indefinidamente.

  • O Princípio da Topologia - nos hipertextos, tudo funciona por proximidade, por vizinhança. Neles, o curso dos acontecimentos é uma questão de topologia, de caminhos. Não há espaço universal homogéneo onde haja forças de ligação e separação, onde as mensagens poderiam circular livremente.

  • O Princípio de Mobilidade dos Centros - a rede não tem centro, ou melhor, possui permanentemente diversos centros que são como pontas luminosas perpetuamente móveis, saltando de um nó a outro, trazendo ao redor de si uma ramificação infinita de pequenas raízes, de rizomas, finas linhas brancas esboçando por um instante um mapa qualquer com detalhes delicados, e depois correndo para desenhar mais à frente outras paisagens de sentido.

DIAS, Ângela C., (S/D), ?Algumas ideias sobre o Hipertexto? (encontrado em Dezembro de 2004 em http://164.41.25.201/html/hipertexto.html").



Fig. - Representação de um Hipertexto.

sexta-feira, dezembro 10, 2004

A Multimédia não morde...

Relacionando o livro que Papert escreveu "A família em Rede", as Tecnologias Multimédia (educativas), nomeadamente a Internet e seus recursos, assumem-se como um instrumento indispensável ao desenvolvimento da sociedade da informação e do conhecimento.

A Sociedade da informação corresponde a uma sociedade cujo funcionamento recorre crescentemente a Redes Digitais de Informação.

Os pais, conscientes ou não desta situação, cada vez mais investem em instrumentos educativos, que assentam essencialmente em computadores e outras tecnologias de informação e comunicação, com o intuito de que os seus filhos alcancem o sucesso escolar.

Mas será que as Escolas têm vindo a criar condições para que os pais possam proporcionar aos seus filhos uma educação baseada em conteúdos de qualidade suportados pelas novas tecnologias multimédia?

E será que as Escolas têm vindo a disponibilizar informação em formato digital (ou colaborar na construção de sites?

Bibliografia

Até à aula de 19 de Novembro, todos nós não tínhamos muita noção que para se construir uma bibliografia de qualquer trabalho existem regras.
Em Portugal, não existem regras absolutas, mas existem algumas tendências, como Anglo-saxónicas e Francesas.
Existem diferenças no modo como fazem citações quando se fala de livros, isto é, recursos não electrónicos e quando se fala de recursos electrónicos.

Qual a importância de fazer uma bibliografia?

Para o relatório, todas as pesquisas na Internet ou em livros, é necessário apresentar uma bibliografia não só para o professor ver quais as fontes que utilizamos para a construção do trabalho como também, dar a oportunidade à pessoa que lê o trabalho possa consultar e saber mais sobre determinado assunto.

Informação

O tema da aula de 12 de Novembro foi a pesquisa de Informação na Web. Falámos da sua importância para a se possa considerar uma pesquisa com qualidade.
Para que esta seja bem conseguida, é necessário ter em atenção quatro aspectos: o modo como esta é feita, as fontes de informação, as estratégias de busca e as ferramentas de pesquisa.

Através das quatro componentes referidas é possível ter garantias de credibilidade, pois em vez de termos de consultar uma gama ?infinita? de informação que a Web dispõe, podemos então, reduzir e centrar a informação a que queremos aceder.
Um dos processos que permite fazer este tipo de pesquisa é o modo de pesquisa avançada. Uma das vantagens é o facto de ser menos o tempo necessário para fazer pesquisa.

Relativamente às ferramentas que são utilizadas para a fazer pesquisas temos os motores de busca (ex. Google) e directórios (ex. Sapo).

sábado, novembro 13, 2004

A Blogosfera não é uma religião. Amén.

Não é uma religião, mas comporta dentro de si práticas e peregrinações que para alguns são entendidas quase como sagradas.

Não é política, mas torna-se quase impossível não tirar partido das vantagens do ambiente em que se desenvolve; não é folclore puro, mas é signo e sinal dos ventos que passam.
Contudo, curioso é ver que não sendo nada disto, é também tudo isto e muito mais.

Uma ideia bem diferente de como eu tinha percepcionado o Blog. O que é que tu achas???
Fico à espera do teu comentário.

FERREIRA, Paulo (2004), "A Blogosfera não é uma religião. Amén", in Centro Colombo.

Os Blogues?.

Os blogues têm vindo, por um lado, a posicionar-se como um importante instrumento de divulgação pessoal. Por outro lado, como uma pujante intervenção social, cultura e politica.

É um espaço de liberdade, e os seus autores aproveitam-nos para os mais diversos fins: da politica à religião, da literatura à fotografia, passando pelo desporto ou pelo humor.

A linha editorial dos Blogues, é profundamente centrada na liberdade, no sentido da diversidade da oferta, e no livre arbítrio. Neste momento, com maior ou menor projecção, já ninguém nega que os blogues vieram para ficar, ainda que a evolução futura do formato seja uma incógnita.

FERREIRA, Paulo (2004), "A Blogosfera não é uma religião. Amén", in Centro Colombo.

Um Blog(ue)...

Um blog(ue), abreviatura de Weblog ? que poderá ser traduzido por diário na web ? mais não é que uma página de Internet actualizada regularmente, contendo textos ou imagens, os chamados posts, ordenados de forma cronológica.

Para criar, gerir e actualizar um blogue, não é necessário ser um grande entendido na linguagem que consubstancia este formato ? o html; basta procurar uma ferramenta de edição, sendo a mais comum o blogger, e mediante a cedência de pouco mais que um e-mail e a prossecução de algumas tarefas, obtemos o nosso próprio espaço.

É um suporte de criação e gestão fácil, que permite a milhares de anónimos difundir as suas ideias, preferências, gostos e ódios de estimação.


FERREIRA, Paulo (2004), "A Blogosfera não é uma religião. Amén", in Centro Colombo.

quarta-feira, novembro 03, 2004

O HTML não é....

«Não existem programas em HTML»

HTML não é uma linguagem de programação, mas de formatação.
Portanto, a rigor não existem "programadores" de HTML.

O que é HTML?

Em inglês significa, HyperText Markup Language - Linguagem de Formatação de Hipertexto.
De acordo com a pesquisa que fiz sobre o tema, HTML em termos práticos, é uma colecção de estilos (indicados para etiquetas de marcação) que define os vários componentes de um documento Word Wide Web (Rede Mundial). Surgiu para nos conceder uma imagem agradável.

HTML é um recurso muito simples e acessível para a produção de documentos. O principal recurso de linguagem HTML vem de sua habilidade em interligar -linking- partes de textos (e também imagens) a outros documentos.

É fruto do "casamento" dos padrões HyTime e SGML. Em que, SGML significa Standard Generalized Markup Language (Norma Padrão para Linguagem de Marcação) é uma norma para descrever a linguagem de marcação, e HyTime é o padrão para representação estruturada de hipermédia e informação baseada em tempo.